Pra quê tanto pinguim junto?
Os pinguins precisam se defender de gaivotas de rapinas os grandes pássaros que atacam seus ovos e filhotes na costa, até as terríveis e rápidas focas-leopardo que os esperam no mar.
Suas chances de sobrevivência dependem de como eles se agrupam em terra e de que maneira vão para o mar, e tudo isso depende da sua quantidade, o que não é problema para os pinguins.
Os pinguins Adélie procriam em imensas colônias, dentro das quais há subgrupos, ligeiramente afastados uns dos outros.
A procriação em grupo é definitivamente melhor que a procriação independente, pois no grupo há calor e proteção dos ataques das gaivotas de rapinas, que relutam em entrar no centro de uma colônia de procriação para procurar ovos e filhotes nos ninhos.
Portanto, o melhor lugar para procriar é no centro do grupo. Os grupos maiores são em geral os mais bem-sucedidos, pois o número de pinguins das bordas é relativamente menor que o de pinguins protegidos no centro. Fazer parte de um grupo grande também é importante em termos de alimentação. Os pinguins alimentam-se no mar e, como sabem que lá as focas-leopardo podem atacá-los, procuram sempre sair da colônia em conjunto.A procriação em grupo é definitivamente melhor que a procriação independente, pois no grupo há calor e proteção dos ataques das gaivotas de rapinas, que relutam em entrar no centro de uma colônia de procriação para procurar ovos e filhotes nos ninhos.
Nervosos, eles reúnem-se no gelo à beira d'água, examinando as ondas com ansiedade para ver se descobrem os inimigos. Se perceberem alguma sombra escura sugerindo a cabeça de uma dessas focas, retornam à praia em pânico para se reagruparem de novo.
Assim que um pula na água os outros seguem-no, nadando o mais depressa possível para ultrapassarem a área de ação das focas-leopardo. Quanto mais pinguins entram na água de um só vez, menos elementos são atacados individualmente.
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