O termo
macaco-prego é, atualmente, a designação genérica da antiga espécie de
macacos Cebus apella. Suas várias subespécies são, hoje, consideradas espécies distintas.
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[editar] Localização
Os macacos-prego vivem nas Américas (cerca de sessenta por cento deles vivem no Brasil).
[carece de fontes]
[editar] Alimentação
Macaco-prego em
Manduri, em São Paulo, no Brasil
Alimentam-se de
frutos,
nozes,
sementes,
flores,
insetos,
ovos e pequenos vertebrados. Podem viver em bandos de até cinquenta indivíduos. Os macacos-prego são considerados os primatas mais inteligentes das Américas. É o único primata neotropical que, frequentemente, utiliza ferramentas em ambiente natural. As ferramentas mais comuns são pedras utilizadas para quebra de frutos encapsulados (cocos). Também utilizam varetas para capturar larvas de insetos e mel de ocos de árvores e pedras para cavar o solo em busca de raízes comestíveis.
[editar] Predadores
Existem relatos de que são capturados por tipo de gavião chamado
gavião-pega-macaco ou uiraçu-falso (
Morphnus guianensis). Outros tipos de predadores são: cobras da família da
jiboia, águias como a
harpia e alguns felinos de porte maior que ele.
[editar] Reprodução
Ocorre uma vez ao ano, com uma única cria (gêmeos são raros), cujo período de gestação é de cerca de seis meses. Os adultos pesam entre 1,1 kg e 3,3 kg, enquanto que os filhotes têm peso de cerca de 260 gramas.
[editar] Especiação
O macaco-prego faz parte da família dos cebídeos. Tem hábito diurno e arborícola e é encontrado desde a
Venezuela até o
Rio Grande do Sul.
[2]. As espécies possuem uma grande variação na coloração da pelagem, variando de amarelo-claro até marrom-escuro. O alto da cabeça, as pernas e a cauda são sempre numa tonalidade mais escura. A cauda é preênsil.
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